— Sempre foi pegador, desde pequeno?
— Que nada! Com 12 anos, na escola, eu era um medroso para chegar em mulher. E quando elas vinham pra cima, eu ficava sem palavras. Sempre fui muito tímido.
— Como você prefere dormir: de pijama, de cueca ou pelado?
— De cueca boxe bem larga. Tenho umas bem coloridas.
— Até onde vai a sua vaidade?
— Não, eu como de tudo. Gosto de feijão e uma boa massa. Meu personal trainer fica no pé. Fui gordo até os 6 anos. Aos 12, fui espichando e secando.
— Alguma mulher já se aproveitou de você para aparecer?
— Sim. Numa ocasião, no Rio, estava num restaurante com uma menina e chegou um paparazzo do nada. Foi muito estranho. Senti maldade.
— Rola pegação no camarim depois dos seus shows?
—Não fiquei, nem nunca ficaria com uma fã. Se rolasse, a amiga ia se achar no direito de dar mole também. Não daria certo.
— Já falhou na hora “H”?
—Nunca. O menino está novo.
— O que você guarda na mala do carro (uma Captiva branca, avaliada em R$ 100 mil)?
—Tênis de malhação e roupa para o futebol. Sou melhor que o Adriano (Imperador), porque bato com as duas pernas. Sou matador (risos).
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